segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A beleza das imagens nunca é um fim. É apenas a recompensa de uma fidelidade à verdade que se quer exprimir e aos meios de que dispomos para isso.


Jacques Rancière, Béla Tarr, o tempo do depois, 
trad. Luís Lima, Lisboa, Orfeu Negro, 2013




[Béla Tarr, Danação, 1988]

Sem comentários:

Enviar um comentário